quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Homens da terra, esquecidos do Mandu: caminhos e descaminhos dos trabalhadores de charretes e carroças da cidade de Pouso Alegre/MG
Sinhá Moreira: memórias, práticas sociais, representações e influências políticas em Santa Rita do Sapucaí (1941-1963)
Palavras-chave: Cidade. Cultura. Memória
O movimento underground em Pouso Alegre/ MG (1985-2010)
História, memória e cotidiano na rua Comendador José Garcia
Danças, festanças e lembranças: representações no espaço do Clube Operário Heliodorense
Rosas versus Cravo: a disputa política em Conceição dos Ouros
A imigração estoniana na colônia Padre José Bento através das memórias de Dona Gerda Mitt
O mercado municipal de Paraisópolis/MG: vivências, experiências, memórias e sociabilidades
Revolução das palavras: o Rap e o Hip-Hop na cidade de Pouso Alegre 1995-2005
Sentimentos múltiplos: ansiedade, lazer e devoção na Festa de Congada em Heliodora/MG
Aluno: Samuel Reis Nunes
Orientadora: Andrea Silva Domingues
O trabalho intitulado “Ansiedade, lazer e devoção na Festa de Congada em Heliodora- MG” é um estudo em que se objetiva historicizar as práticas de homens e mulheres de descendência negra que se dedicam a esta festa, abordando também os aspectos que compõem o cotidiano desses “festeiros”, interesses e conflitos das mais variadas instâncias sociais, desde o meio religioso até a política local. Através do uso da história oral, aproximam-se as experiências vivenciadas pelos sujeitos em relação à festa, sendo complementadas pela análise de imagens.
Palavras-chave: Cultura. Memória. Festa
A Folia de Reis no bairro dos Afonsos em Pouso Alegre
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Quando a rua entra em festa: O Carnaval em Cachoeira de Minas (1965 – 1988)
História e cultura: a Malhação do Judas na cidade de Gonçalves/MG (1980-2010)
Trabalho e memória: trajetórias de vida de trabalhadores maranhenses em Estiva/MG
Memórias e histórias da antiga Estação Ferroviária de Paraisópolis/MG
As trabalhadoras rurais das lavouras de morangos do distrito do Itaim/MG
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Laboratório de História Oral - Univás
O Laboratório de História Oral (LHO) é um espaço de pesquisas e de criação de projetos na área da História Social, instalado a partir de março de 2002, junto ao Departamento de História da Univás. Foi criado com a intenção de promover debates sobre metodologia de pesquisa, estabelecer diálogo entre alunos e professores do curso de História, dar oportunidade para a confecção de projetos individuais e ao mesmo tempo projetos temáticos e integrados que utilizam a oralidade como uma das fontes.
Dessa maneira, o Laboratório é um espaço de discussão sobre a complexidade teórico-metodológica da História Oral, e da integração da oralidade com outros testemunhos, tais como: fontes imagéticas, literatura, imprensa e outros. Sendo assim, o LHO incentiva a participação de alunos em oficinas promovidas no decorrer do ano letivo, como também oferece subsídios para os alunos na produção de publicações e para participação em encontros científicos. Ao propor Linhas de Pesquisa para os trabalhos de investigação científica para o curso de História, deseja-se chamar a atenção para as complexidades conceituais dos temas da História Contemporânea e seus desafios metodológicos. O Laboratório de História Oral deverá auxiliar nesta discussão, problematizando novas abordagens e novos objetos História.
As Linhas de Pesquisa sugeridas aos estudantes , nas disciplinas metodológicas do curso de História , são as seguintes:
Cultura, cidade e suas representações
Nesta linha de pesquisa a preocupação volta-se para os modos de constituição da cidade, entendida a partir da emergência histórica, traduzida em profundas alterações no uso dos espaços, nas relações entre os grupos e forças sociais. Salienta-se a importância da apreensão de dimensões do imaginário e das representações em torno da cidade.
Trabalho, sociedade e cultura
A linha procura discutir as relações trabalho e cultura, problematizando modos de viver e trabalhar, formas de resistência, procedimentos de disciplinarização, as mobilizações, movimentos sociais e solidariedades. Valoriza-se nesta linha a análise de homens e mulheres, incluindo sua vida em família, hábitos e experiências, que constituem campos e cidades.
Memória, cotidiano e poder
Neste recorte busca-se refletir sobre as experiências sociais cotidianas, pensando os espaços como lugar de práticas, religiosidade, festejos, tradições, hábitos alimentares e hábitos culturais conflitantes. A construção da memória é um elemento básico da constituição da identidade sócio-cultural. Busca-se ainda, refletir sobre os exercícios do poder, nas diversas dimensões do cotidiano.
Novos agentes sociais: etnia e gênero
Nesta perspectiva, elegendo Etnia e Gênero como área de pesquisa, a linha encontra sua fundamentação nas preocupações dos historiadores dos últimos anos, com relação às identidades étnicas e as minorias sociais. Reconhece-se a presença de preconceitos, de controle na disputa dos poderes na sociedade. A partir daí, surgiram questionamentos sobre o funcionamento da família, o papel masculino e feminino nas relações sociais e as representações contidas nos gestos e comportamentos pessoais.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Benzedeiras e o ofício de benzer em Conceição dos Ouros no sul de Minas Gerais
Tempos modernos “o novo” nas lentes do Cine Ouros - Conceição dos Ouros/MG (1950 a 1980)
Banda de música de Bom Repouso: um patrimônio de histórias (1950-1980)
Walking Bass: caminhos e trajetórias do contrabaixo elétrico no Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre Juscelino Kubitschek de Oliveira
Mandioca, polvilho e quitandas: práticas culturais em Conceição dos Ouros
Este trabalho consiste em valorizar o produto agrícola mais antigo de Conceição dos Ouros, a mandioca. Desde que esta planta chegou à cidade muitas modificações ocorreram na área social, cultural e econômica. As lavouras sempre estiveram ligadas com a história local. Esta análise é apresentada de forma renovadora com depoimentos de pessoas que viveram na época. Da mandioca se extrai o polvilho que já teve no município seu auge e sua decadência. Para valorizar o produto, várias quitandas são feitas utilizando-o como matéria-prima, o que também teve destaque neste trabalho. As maneiras de preparar estas quitandas são narradas conforme as próprias cozinheiras que, em alguns casos, utilizam-na como forma de subsistência. Estes pratos típicos guardam em seu interior toda a história de Conceição dos Ouros e são devidamente valorizados nessa pesquisa.
Le Bizarre: uma forma de resistência através da música
Aluna: Raquel Vieira
Orientadora: Elizabete Maria Espíndola
O presente trabalho propõe analisar um grupo de música antiga e contemporânea o – Le Bizarre, que nasceu dentro do Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre, Minas Gerais. Estudamos este grupo musical e local que proporcionou seu estabelecimento, no caso a cidade de Pouso Alegre. Também pretendemos mostrar sua música, seu repertório, sua proposta de trabalho, assim como suas viagens por muitas cidades e também sua didática educacional, revelando uma proposta de inclusão social de jovens e adultos populares em escola pública.
Palavras-chave: Música. Cultura. Cidade